As fraturas por stress ocorrem por uma sobrecarga repetitiva e cíclica na região afetada e se caracteriza por uma microfratura óssea, resultado final da fadiga a que o osso está submetido.
Atletas corredores, militares e dançarinos são os indivíduos que estão mais predispostos a esse tipo de lesão.
É caracterizada por uma dor de moderada intensidade durante a prática da atividade que está sobrecarregando a região. Muitas vezes a dor pode desaparecer por completo quando o paciente não está realizando tais atividades. Essas dores se mostram de tal forma que prejudicam a performance atletica do indivíduo.
Com o passar do tempo, se o fator predisponente se mantém, as dores podem aumentar e até permanecer durante o repouso.
Nos estágios iniciais as radiografias não mostram qualquer sinai da fratura e o diagnóstico é feito após o exame físico adequado e exames complementares como a cintilografia óssea ou a ressonância magnética.
São fraturas eminentemente de tratamento conservador, mas o afastamento das atividades atléticas normalmente é prolongado. Tratamento cirúrgico só está indicado em situações especiais.